Sabia que o acúmulo de alumínio no organismo pode provocar sintomas semelhantes à doença de Alzheimer e à osteoporose, além de alterações gastrintestinais e cognitivas, redução no metabolismo do cálcio, das funções hepáticas e renal? Como é um metal muito comum no dia a dia (panelas, latas de atum/suco/molho de tomate, papel laminado, tubos de pasta de dente, produtos de higiene pessoal e beleza) é preciso estar atento…
…uma alimentação adequada, que module todas as funções orgânicas é essencial para prevenir o acúmulo de alumínio e outros metais tóxicos, equilibrando a microbiota intestinal e assim bloqueando a entrada de xenobióticos na corrente sanguínea. A manutenção da função hepática é também essencial para garantir a eliminação de tais compostos via excreção renal. Para saúde intestinal é fundamental a suplementação de pre e probióticos, com a prescrição de cepas específicas e boa ingestão de prebióticos via alimentos. Para a detox hepática, os polifenois e catequeinas otimizam a produção de glutationa-S-transferase, os isotiocianatos das brássicas são importantes na indução das enzimas de fase II, enquanto os organossulfurados atuam na modulação de enzimas que metabolizam os compostos tóxicos. Para contemplar todos estes bioativos, não deixe de fora o chá verde, cacau e uvas roxas, bem como agrião, rúcula, mostarda, brócolis e alho. Fique de olho no filtro, existem ótimas opções capazes de deixar a água mais alcalina e antioxidante. Troque as panelas, procure as de cerâmica ou vidro. Quanto aos enlatados, a melhor opção é evitar ao máximo, e no caso do atum/sardinha escolher sempre o que vem imerso em óleo/azeite, já que as toxinas tem mais afinidade e migram para este meio ao invés de se ligar ao peixe. Substitua o papel laminado por papel vegetal. Não use rotineiramente cremes de beleza que contenham sais de alumínio e invista nos desodorantes alumínio free.